Convivência pacífica para crianças em condomínios

Morar em condomínios pode ser muito seguro e divertido para as crianças, desde que possam contar com a orientação de seus pais ou responsáveis. Inclusive, um dos motivos que levam muitas pessoas a escolherem os condomínios é este: a garantia de que crianças e adolescentes estarão seguros, especialmente em seus momentos de lazer. Os condomínios oferecem uma maior estrutura de área verde, parquinho, playground e, principalmente, uma filtragem maior de pessoas que circulam no local, feita pela portaria. O fato de ter um funcionário ou equipamento de segurança na portaria a entrada e saída de pessoas e carros já representa maior garantia e menos riscos aos pequenos - diferente do que seria, por exemplo, em casas de ruas nos grandes bairros e centros de cidades. Porém, apesar de se sentirem mais confortáveis dessa maneira, os pais precisam tomar certos cuidados para que isso não acabe gerando conflitos com os outros moradores. O respeito ao próximo e às normas é indispensável na hora de instruir as crianças em relação às brincadeiras e ao uso do playground e áreas comuns. É correto que os instrua a respeitar o horário de silêncio do condomínio, assim como também não podem depredar instalações, móveis e decorações que estejam nesses ambientes, afinal, o que está no condomínio pertence a todos os moradores igualmente. A supervisão também é imprescindível, já que os pequenos, se desacompanhados, podem sofrer acidentes em escadas, elevadores, entre outros lugares. Os menores de 5 anos merecem atenção especial: devem estar sempre acompanhados de um adulto. E, claro, independente da idade, na área de piscina, os pequenos não podem nunca estar sem a supervisão de um adulto. O morador que se sentir incomodado com as brincadeiras ou barulhos feitos em outros apartamentos, corredores ou áreas comuns deve pedir ao porteiro ou ao zelador que ligue para a unidade que está incomodando e peça que faça silêncio. É sempre bom lembrar que, para solucionar o impasse, a melhor maneira é buscar o diálogo. E, claro, o bom senso é sempre essencial. Todo cuidado é pouco na hora de orientar os filhos em seu comportamento dentro do condomínio, pois são os pais e responsáveis que responderão por suas ações, e que estarão sujeitos a penalidades. < Voltar