Condomínio compartilhado: como aplicar tecnologias de segurança

Menor espaço interno e mais áreas comuns à disposição. Os apartamentos pequenos estão ganhando cada vez mais força nas grandes cidades. Muitas pessoas estão trocando amplas salas de jantar e estar, cozinhas e áreas de serviço para morar em lofts, studios e kitnets com cerca de 30 m² em um condomínio compartilhado. Mas o que é um condomínio compartilhado? Podemos dizer que o conceito se refere a abrir mão de ter sua própria lavanderia, escritório ou espaço de TV para dividir estes tipos de ambientes com os outros moradores. Dessa forma, pode-se também investir em imóveis localizados em áreas mais nobres e valorizadas pagando bem menos. A boa localização que geralmente oferecem, facilita a mobilidade, evitando que o morador tenha que enfrentar horas de trânsito para chegar ao trabalho. O espaço reduzido não significa deixar de lado o conforto. Apesar de o apartamento ser compacto, há uma série de vantagens em um condomínio compartilhado: as áreas comuns são muito variadas e atrativas, garantindo praticidade e funcionalidade para o dia a dia. É possível ter à disposição, por exemplo, lounge para visitas, cozinhas gourmet, piscina, cinebar, horta, sala de jogos, guarda-entregas, bicicletário com bikes para alugar, lavanderia, espaço para coworking, academia equipada, entre outros. Assim, mesmo com ambientes divididos e podendo ser usados por todos os moradores, é bastante comum encontrar hoje em dia quem prefira não ter uma área de serviço dentro do apartamento, mas ter acesso a um espaço fitness bem equipado, sem ter que pagar a mensalidade da academia.

Mas como ficam a segurança e a organização das áreas comuns em um condomínio compartilhado?

Esta talvez seja a grande dúvida de quem vai morar em um condomínio compartilhado. Como é feito o monitoramento e o controle de acesso das áreas comuns, para evitar a entrada de pessoas estranhas, garantir a organização do lugar ou mesmo um mínimo de privacidade (nos casos das áreas para receber visitas, por exemplo) para quem usa? Nestes casos, a tecnologia é que faz toda a diferença. É preciso contar com equipamentos que possibilitem ter uma gestão de quem entra e sai destes ambientes, ao mesmo tempo em que não se pode criar dificuldades de uso. Afinal, a ideia é justamente que todos os moradores possam usufruir dessas facilidades no seu dia a dia. Entre estes equipamentos, destacamos os sistemas de controle de acesso condominial e os sistemas de videomonitoramento. Vamos falar mais sobre cada um deles. condominio compartilhado - Controle de Acesso

Sistema de controle de acesso condominial

O sistema de controle de acesso é uma solução integrada que dá eficiência a entrada e saída de pessoas do condomínio e das áreas comuns. Por meio do equipamento, é possível registrar e gerenciar todo os moradores que terão acesso ao prédio e aos espaços compartilhados. Assim, as portas do cinebar, da sala de jogos, da lavanderia, da academia, do bicicletário e do coworking, por exemplo, só serão abertas por meio de biometria (acesso por impressão digital), senhas ou chaveiros de proximidade (tags) disponibilizadas para moradores ou outras pessoas autorizadas. Já as portas principais, de entrada do prédio, podem funcionar com interfone ou também por meio de senha, biometria e tags. Além disso, é possível fazer o gerenciamento de todos os acessos cadastrados por meio de um software que mostra em tempo real informações detalhadas sobre os usuários, como fotos, número do apartamento e locais acessados com data e hora. condominio compartilhado - cftv

Sistema de videomonitoramento

As câmeras de segurança, ou CFTV como também é conhecido o sistema de videomonitoramento, já são bastante utilizadas em condomínios e facilitam muito o controle do que acontece dentro e ao redor das dependências do prédio. Com o CFTV instalado, o condomínio poderá integrar câmeras para as áreas internas e externas, como em frente à rua, visualizando os acontecimentos em tempo real e com alta resolução de imagens – inclusive em situações noturnas. São diferentes modelos de câmeras, uma para cada tipo de uso. Também é possível arquivar as imagens por longos períodos, já que o sistema conta com gravadores (DVRs) com grande capacidade de armazenamento. Como vimos, ao utilizar estas soluções no condomínio e em uma área comum, o síndico conseguirá, por exemplo, identificar com facilidade quem desobedeceu alguma regra ou esteja ligado a qualquer tipo de incidente. Sem contar a segurança, que será ampliada como um todo no condomínio e também nos espaços como os coworkings, em que há muitos dispositivos eletrônicos de alto valor – notebooks, tablets e celulares – sempre à mostra. Via Blog da Intelbras < Voltar