Prédios com selo de sustentabilidade, já pensou ?
É crescente o número de edifícios com o selo verde em todo o país.
A busca por uma certificação que comprove a sustentabilidade de construções, ainda na fase de projeto, é uma tendência global. Há vários fatores que aceleram essa busca, a começar pela necessidade de mitigar os impactos ambientais das edificações nos centros urbanos.
A construção de um edifício, pode representar até 33% das emissões de gases do efeito estufa. A inclinação das construtoras pelas certificações é diretamente proporcional à busca dos compradores, que atualmente valorizam desde a coleta seletiva, até a matéria prima dos tijolos, e o tipo de água usada na construção.
Para fugir do greenwashing (lavagem verde), algumas construções de ponta trazem comparativos de produtos, empresas e empreendimentos, que melhor se adequa ao estilo de vida de mensagem que o empreendimento oferece. Dessa forma os usuários valorizam cada vez mais a fase da obra.
Os avanços nas certificações não diminuem a complexidade do processo. Embora muito se fale sobre construções sustentáveis, o caminho para tornar viável é longo durante o processo de construção e principalmente durante a escolha orçamentária.
O mais comum é vermos adequações serem realizadas aos poucos e gradativamente apresentando melhorias, como no caso de utilização de água de reuso e utilização de placas solares.
Selo EDGE (Excellence in Design for Greater Efficiencies)
Um dos selos que o empreendimento pode receber é o EDGE. Ela leva em consideração os seguintes atributos: energia, água e energia incorporada em materiais. O selo é entregue para aqueles edifícios que apresentem redução em, pelo menos, 20% dos níveis de consumo de água, energia e das energias utilizadas para a fabricação dos materiais empregados no projeto.
No Brasil
Atualmente, São Paulo é a cidade que possui mais construções sustentáveis certificadas com o selo verde. O Nordeste não fica atrás e mostra grandes avanços. E por aí? Como é na sua região?
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