Impermeabilização e sustentabilidade
Faz tempo que a preocupação com a preservação do
meio ambiente é discutida. Durante todo esse tempo aprendemos que, independentemente do tamanho da nossa ação, por menor que seja nosso esforço, estaremos contribuindo para um ambiente mais sustentável. Por isso, quando o assunto é obra, todas as etapas, através de pequenas atitudes, podem contribuir para um uso consciente dos recursos naturais. Vamos falar hoje sobre Impermeabilização e sustentabilidade.
Sustentabilidade e impermeabilização: como aliá-las?
Tal qual os encanamentos ou a fiação elétrica de uma edificação, a impermeabilização também fica escondida por detrás de pisos e paredes, mas nem por isso deixa de desempenhar um papel muito importante na edificação.
E, seja pela ação do tempo ou pelo emprego de materiais inadequados, é um item super comum de apresentar defeitos e necessitar de reparos.
O que pouca gente parece se dar conta (dada a negligência nas construções quando o assunto é impermeabilizar), é que a impermeabilização bem feita garante a
longevidade da edificação, e é essencial para evitar patologias.
Nesse sentido,
ao garantir a longevidade da edificação, a impermeabilização é grande aliada da sustentabilidade.
Isso porque os recursos naturais utilizados na construção da edificação estão sendo preservados, e não precisarão ser utilizados novamente.
Mas, então, toda impermeabilização é sustentável? Não é bem assim…
Na grande maioria das vezes, quando a impermeabilização falha e as infiltrações aparecem, o único reparo possível é a substituição da camada impermeabilizante.
Assim, quando você se depara com os sistemas tradicionais, essa troca só é possível se todo o revestimento do piso e o contrapiso forem quebrados e removidos, gerando um volume de entulho significativo.
Além disso, para a aplicação de uma nova manta, que é derivada de petróleo, será necessário utilizar adesivos também derivados do petróleo, e sobretudo fogo, que usa como combustível o GLP, também derivado do petróleo.
Quando um procedimento precisa ser refeito muitas vezes durante a vida útil de uma edificação, esse uso dos derivados de petróleo deve ser feito muitas vezes (e, a cada refazimento, novo entulho é produzido).
Portanto o uso de energia não renovável está presente em 100% dessa operação, colocando esse método na contramão da sustentabilidade.
Você deve estar se perguntando: existe impermeabilização sustentável?
A resposta é
sim!
Uma tecnologia única de revestimento com poliéster flexível de alto desempenho, desenvolvida por uma
empresa prestadora de serviços de impermeabilização, pode ser aplicada diretamente sobre o piso existente, dispensando o quebra-quebra ou demolição.
Com isso, não há geração de grandes quantidades de entulho, o que por si só já o torna extremamente sustentável.
O sistema consiste em uma membrana de poliéster de alto desempenho com espessura que varia geralmente entre 3 e 5 mm.
Por não ser necessário qualquer tipo de quebra-quebra, a aplicação é mais rápida, e dispensa a construção de canteiros.
Outro aspecto importante é a durabilidade: quanto mais tempo a impermeabilização, proteger a edificação menor a necessidade de manutenção.
A empresa confia tanto no seu produto e em sua mão de obra especializada que garante a impermeabilização por 15 anos.
A impermeabilização também pode ser sustentável quando ela é capaz, por exemplo de suportar uma laje verde em sua superfície.
O que mais se destaca nele é a economia que se faz com a refrigeração do ambiente em dias quentes, uma vez que a temperatura interna fica naturalmente reduzida exigindo assim menos ar condicionado.
Por último, e mais importante, manter a impermeabilização em dia transforma o local em que você mora habitável e saudável para você e sua família.
Via Blog da Fibersals
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